Estamos muito perto de mais uma greve nas universidades do Paraná, que coincide com um momento critico da crise do ensino superior em todo o Brasil. As ocupações nas universidades federais são amostras da revolta com o descaso com o ensino superior de qualidade.
No estado do Paraná as coisas não são muito diferentes, o descaso do governo aliado com as políticas contra os servidores públicos e cidadãos esta chegando ao limite da tolerância dos paranaenses.
Isso na verdade esta dando força aos movimentos para se unirem por uma causa que apesar das particularidades de reivindicação de cada setor, a cada dia que passa entende-se que a causa particular de cada um é a mesma causa de todos os outros, a falta de respeito com o trabalhador, à falta de melhorias nas condições de trabalho assim como a falta de investimentos na qualidade de vida do paranaense esta tornando a atuação do governo do estado insustentável.
Os movimentos de lutas estão se unindo em todo país, as organizações de trabalhadores, estudantes, movimentos sociais etc. estão juntos contra as mazelas proporcionadas pelo governo federal (presidente, deputados, senadores e ministros), lutando por melhorias nas condições de trabalho e de qualidade de vida.
Em muitas universidades professores, acadêmicos e funcionários estão unidos pela causa da melhoria nas condições de ensino. Na USP os professores uniram-se aos acadêmicos na ultima ocupação da reitoria e tiveram conquistas, e muitas das suas reivindicações, assim como dos acadêmicos, foram atendidas. Na UEM são os acadêmicos que estão se unindo aos professores na expectativa de uma greve. Os estudantes da UEM compreendem que o grande responsável pela situação dramática da educação é o Governador Requião. Por dois motivos: desvalorização dos professores, que ocasiona a evasão de professores qualificados e por conseguinte a falta deles e pela falta de assistência estudantil (casa do estudante, blocos, laboratórios, etc). Por isso a comunidade acadêmica da UEM está se mobilizando e exigindo que Requião conceda a reposição salarial para os docentes e envie mais verbas para as universidades para resolver os problemas estruturais existentes.
O MOVER, Movimento Vermelho de Ação Política, Social e Cultural, busca a mesma coisa na FAFIPA, tenta criar nos acadêmicos o espírito de classe. O que nós queremos é que os acadêmicos entendam que os problemas de cada acadêmico é o mesmo problema de todos, que os problemas de cada curso são o mesmo de todos os outros cursos.
A falta de professores atinge todos os cursos, essa coisa cretina de professores colaboradores atinge todos os departamentos, prejudicando professores que recebem um salário medíocre e não lhes dão nenhuma segurança trabalhista. Prejudicando os acadêmicos com a rotatividade de professores que sempre acontecem no meio do ano letivo atrapalhando a discussão/debates dos conteúdos das disciplinas. É necessário a construção de uma campanha estadual exigindo a abertura de concurso público para professor efetivo, unificando todas as faculdades e universidades estaduais.
A falta de estrutura para os departamentos, bem como a falta de um laboratório de história é a mesma da falta de uma sala apropriada para as aulas da turma de pedagogia, assim como é também o mesmo problema da falta de um anfiteatro na faculdade.
As atitudes da administração da FAFIPA, como a construção de uma nova sede administrativa com dinheiro disponibilizado pela Fundação Araucária, que era para ser investido em infra-estrutura para pesquisa/ensino, atinge a todos, professores, acadêmicos e funcionários.
A comunidade da FAFIPA, de Paranavaí e região precisam entender a necessidade de unir as lutas, as reivindicações. O retrato nacional prova que os movimentos unidos têm mais força que um único individuo lutando sozinho. A História prova essa afirmação, é só analisarmos as conquistas trabalhistas que aconteceram depois de muita luta e depois que os trabalhadores de todos os setores se entenderam como uma classe e começaram a lutar juntos, só com a união os trabalhadores mudaram suas condições de trabalho melhorando-as.
O Mover quer a mesma coisa, unir os acadêmicos formar uma classe acadêmica dentro da FAFIPA para lutar pela FAFIPA e pela universidade publica. Em agosto com muito mais força, com outro animo vamos levantar uma revolução dentro do movimento estudantil fafipense.
No estado do Paraná as coisas não são muito diferentes, o descaso do governo aliado com as políticas contra os servidores públicos e cidadãos esta chegando ao limite da tolerância dos paranaenses.
Isso na verdade esta dando força aos movimentos para se unirem por uma causa que apesar das particularidades de reivindicação de cada setor, a cada dia que passa entende-se que a causa particular de cada um é a mesma causa de todos os outros, a falta de respeito com o trabalhador, à falta de melhorias nas condições de trabalho assim como a falta de investimentos na qualidade de vida do paranaense esta tornando a atuação do governo do estado insustentável.
Os movimentos de lutas estão se unindo em todo país, as organizações de trabalhadores, estudantes, movimentos sociais etc. estão juntos contra as mazelas proporcionadas pelo governo federal (presidente, deputados, senadores e ministros), lutando por melhorias nas condições de trabalho e de qualidade de vida.
Em muitas universidades professores, acadêmicos e funcionários estão unidos pela causa da melhoria nas condições de ensino. Na USP os professores uniram-se aos acadêmicos na ultima ocupação da reitoria e tiveram conquistas, e muitas das suas reivindicações, assim como dos acadêmicos, foram atendidas. Na UEM são os acadêmicos que estão se unindo aos professores na expectativa de uma greve. Os estudantes da UEM compreendem que o grande responsável pela situação dramática da educação é o Governador Requião. Por dois motivos: desvalorização dos professores, que ocasiona a evasão de professores qualificados e por conseguinte a falta deles e pela falta de assistência estudantil (casa do estudante, blocos, laboratórios, etc). Por isso a comunidade acadêmica da UEM está se mobilizando e exigindo que Requião conceda a reposição salarial para os docentes e envie mais verbas para as universidades para resolver os problemas estruturais existentes.
O MOVER, Movimento Vermelho de Ação Política, Social e Cultural, busca a mesma coisa na FAFIPA, tenta criar nos acadêmicos o espírito de classe. O que nós queremos é que os acadêmicos entendam que os problemas de cada acadêmico é o mesmo problema de todos, que os problemas de cada curso são o mesmo de todos os outros cursos.
A falta de professores atinge todos os cursos, essa coisa cretina de professores colaboradores atinge todos os departamentos, prejudicando professores que recebem um salário medíocre e não lhes dão nenhuma segurança trabalhista. Prejudicando os acadêmicos com a rotatividade de professores que sempre acontecem no meio do ano letivo atrapalhando a discussão/debates dos conteúdos das disciplinas. É necessário a construção de uma campanha estadual exigindo a abertura de concurso público para professor efetivo, unificando todas as faculdades e universidades estaduais.
A falta de estrutura para os departamentos, bem como a falta de um laboratório de história é a mesma da falta de uma sala apropriada para as aulas da turma de pedagogia, assim como é também o mesmo problema da falta de um anfiteatro na faculdade.
As atitudes da administração da FAFIPA, como a construção de uma nova sede administrativa com dinheiro disponibilizado pela Fundação Araucária, que era para ser investido em infra-estrutura para pesquisa/ensino, atinge a todos, professores, acadêmicos e funcionários.
A comunidade da FAFIPA, de Paranavaí e região precisam entender a necessidade de unir as lutas, as reivindicações. O retrato nacional prova que os movimentos unidos têm mais força que um único individuo lutando sozinho. A História prova essa afirmação, é só analisarmos as conquistas trabalhistas que aconteceram depois de muita luta e depois que os trabalhadores de todos os setores se entenderam como uma classe e começaram a lutar juntos, só com a união os trabalhadores mudaram suas condições de trabalho melhorando-as.
O Mover quer a mesma coisa, unir os acadêmicos formar uma classe acadêmica dentro da FAFIPA para lutar pela FAFIPA e pela universidade publica. Em agosto com muito mais força, com outro animo vamos levantar uma revolução dentro do movimento estudantil fafipense.