Caros camaradas, recentemente estive em um encontro estudantil de História, juntamente com o colega Jean (2º ano). O tema foi América Latina Contemporânea e tivemos figuras como Emir Sader e Osvaldo Coggiola. No encontro, diversos grupos de trabalho discutiram o movimento estudantil e a profissão de história, ao final do evento, a Plenária aprovou o seguinte:
Universidade e Movimento Estudantil
1. Construir o MEH por dentro e por fora da UNE;
2. Fortalecer as federações e executivas de curso;
3. Contra as Parcerias Público-Privadas e pelo fim do Ensino Pago, pela federalização do ensino superior privado;
4. Contra a compra de vagas nas universidades privadas e pela transferência dos bolsistas do PROUNI pras universidades públicas;
5. Contra o REUNI, em defesa das universidades públicas e gratuitas;
6. Em defesa das cotas; pela universalização do acesso às universidades públicas;
7. Democracia nas universidades: paridade nos conselhos superiores, voto direto para Reitor, pelo fim das listas tríplices;
8. Contra a criminalização dos movimentos sociais;
9. Contra a Reforma Universitária, pela retirada do PL 7200/06;
10. Contra o Ensino a Distância: em defesa do tripé Ensino, Pesquisa e Extensão.
11. Contra o uso do EAD como substituição ao curso de graduação, mantendo-o como complementação dos estudos;
12. Atenção ao sucateamento da Educação Básica: articulação com os movimentos dos professores e secundaristas;
13. Articulação entre às universidades onde o movimento estudantil já está mais “solidificado” e as otras universidades, no sentido de auxiliá-los nas discussões de ENADE, Reforma Universitária e outros assuntos de âmbito nacional.
14. Boicote ao ENADE.
15. Contra as Parcerias Público-Privadas e pelo fim do Ensino Pago, pela federalização do ensino superior privado;
16. Campanha pela redução das mensalidades e pela revogação da lei 9870/98 de FHC que regulamenta o aumento das mensalidades.
17. Criação de um boletim da FEMEH-Sul, com as principais pautas do movimento estudantil de História e que contenha informações sobre as principais lutas – e a situação – do movimento estudantil em cada universidade.
18. Discutir a produção do conhecimento na universidade bem como a responsabilidade social da mesma. Discutir a proposta de uma universidade popular, que produza conhecimento que realmente atenda ás demandas sociais.
19. Planejar uma atividade conjunta que discuta a democracia hoje e a democracia na universidade.
20. Formulação de um calendário unificado de lutas que contemple as discussões sobre a abertura dos arquivos da ditadura. Proposta de pelo menos um evento conjunto por semestre. Sugestão de datas: março (aniversário do golpe militar de 1964), maio (40 anos do maio de 1968), dezembro (40 anos do AI-5).
1. Construir o MEH por dentro e por fora da UNE;
2. Fortalecer as federações e executivas de curso;
3. Contra as Parcerias Público-Privadas e pelo fim do Ensino Pago, pela federalização do ensino superior privado;
4. Contra a compra de vagas nas universidades privadas e pela transferência dos bolsistas do PROUNI pras universidades públicas;
5. Contra o REUNI, em defesa das universidades públicas e gratuitas;
6. Em defesa das cotas; pela universalização do acesso às universidades públicas;
7. Democracia nas universidades: paridade nos conselhos superiores, voto direto para Reitor, pelo fim das listas tríplices;
8. Contra a criminalização dos movimentos sociais;
9. Contra a Reforma Universitária, pela retirada do PL 7200/06;
10. Contra o Ensino a Distância: em defesa do tripé Ensino, Pesquisa e Extensão.
11. Contra o uso do EAD como substituição ao curso de graduação, mantendo-o como complementação dos estudos;
12. Atenção ao sucateamento da Educação Básica: articulação com os movimentos dos professores e secundaristas;
13. Articulação entre às universidades onde o movimento estudantil já está mais “solidificado” e as otras universidades, no sentido de auxiliá-los nas discussões de ENADE, Reforma Universitária e outros assuntos de âmbito nacional.
14. Boicote ao ENADE.
15. Contra as Parcerias Público-Privadas e pelo fim do Ensino Pago, pela federalização do ensino superior privado;
16. Campanha pela redução das mensalidades e pela revogação da lei 9870/98 de FHC que regulamenta o aumento das mensalidades.
17. Criação de um boletim da FEMEH-Sul, com as principais pautas do movimento estudantil de História e que contenha informações sobre as principais lutas – e a situação – do movimento estudantil em cada universidade.
18. Discutir a produção do conhecimento na universidade bem como a responsabilidade social da mesma. Discutir a proposta de uma universidade popular, que produza conhecimento que realmente atenda ás demandas sociais.
19. Planejar uma atividade conjunta que discuta a democracia hoje e a democracia na universidade.
20. Formulação de um calendário unificado de lutas que contemple as discussões sobre a abertura dos arquivos da ditadura. Proposta de pelo menos um evento conjunto por semestre. Sugestão de datas: março (aniversário do golpe militar de 1964), maio (40 anos do maio de 1968), dezembro (40 anos do AI-5).
Ensino de História
1. Intensificação do debate do ensino da história nas séries iniciais.
2. Intensificação do debate acerca de novas perspectivas para o ensino de história.
3. Fazer a luta por um ensino de história articulado com a realidade concreta.
4. Desenvolver a luta pela indissociabilidade do bacharelado e licenciatura.
5. Luta pela valorização do(a) professor(a) de história.
6. Intensificação na discussão das diretrizes curriculares de história.
Regulamentação da Profissão
2. Intensificação do debate acerca de novas perspectivas para o ensino de história.
3. Fazer a luta por um ensino de história articulado com a realidade concreta.
4. Desenvolver a luta pela indissociabilidade do bacharelado e licenciatura.
5. Luta pela valorização do(a) professor(a) de história.
6. Intensificação na discussão das diretrizes curriculares de história.
Regulamentação da Profissão
1. Luta por um piso salarial da categoria docente junto ao MEC.
2. Luta por um plano de carreira para os professores.
3. Centrar as lutas nos problemas do campo educacional.
4. Que a FEMEH - Sul seja contrária a regulamentação da profissão e organize-se na luta da classe trabalhadora em defesa de condições de trabalho dignas a todos e todas.
5. Lutar pelo cumprimento da Lei que estabelece a exclusividade do ensino da história aos graduados em história, bem como em outras áreas.
6. Buscar esclarecimentos sobre a função dos conselhos profissionais.
7. Aprofundar a discussão sobre a regulamentação no ENEH.
8. Aprofundar a discussão sobre a regulamentação na base.
2. Luta por um plano de carreira para os professores.
3. Centrar as lutas nos problemas do campo educacional.
4. Que a FEMEH - Sul seja contrária a regulamentação da profissão e organize-se na luta da classe trabalhadora em defesa de condições de trabalho dignas a todos e todas.
5. Lutar pelo cumprimento da Lei que estabelece a exclusividade do ensino da história aos graduados em história, bem como em outras áreas.
6. Buscar esclarecimentos sobre a função dos conselhos profissionais.
7. Aprofundar a discussão sobre a regulamentação no ENEH.
8. Aprofundar a discussão sobre a regulamentação na base.
Moções Aprovadas:
Moção de apoio a luta da mulheres da via campesina no dia 8 de março contra a monocultura de eucaliptos e o agronegócio que provoca a exclusão de camponeses.
Moção de apoio aos trabalhadores do Movimento das Fábricas Ocupadas, que em junho realizarão em Joinville o Tribunal Popular para julgar a intervenção na CIPLA e INTERFIBRA. A luta dos trabalhadores também é a luta de nós estudantes.
Moção de apoio à Campanha das centrais sindicais pela Redução da Jornada de Trabalho sem Redução de Salários.
Moção de apoio aos estudantes da UERGS na luta contra o desmantelamento da universidade.
Moção contra a censura do livro História Crítica de Mario Schimidt.
Moção de apoio a luta da mulheres da via campesina no dia 8 de março contra a monocultura de eucaliptos e o agronegócio que provoca a exclusão de camponeses.
Moção de apoio aos trabalhadores do Movimento das Fábricas Ocupadas, que em junho realizarão em Joinville o Tribunal Popular para julgar a intervenção na CIPLA e INTERFIBRA. A luta dos trabalhadores também é a luta de nós estudantes.
Moção de apoio à Campanha das centrais sindicais pela Redução da Jornada de Trabalho sem Redução de Salários.
Moção de apoio aos estudantes da UERGS na luta contra o desmantelamento da universidade.
Moção contra a censura do livro História Crítica de Mario Schimidt.
4 comentários:
Mas isso é uma convenção de historiadores ou uma convenção de militantes politicos de esquerda??? Ta mais pra segunda que pra primeira...
Caro Victor... é um Encontro de Estudantes e História... aberta a estudantes e História... aliás... vc poderia ir e expressar a sua opinião!!!
na verdade sim, foi um encontro para militantes e estudantes de história
Cassio, num lugar desses não se expressa opiniões contrarias, apenas manifestações de apoio cego.
Mas pelo menos p anônimo sou honesto em dizer que foi um evento para militantes.
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